quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Inclusão digital


Sociedade contemporânea: a nova relação com o saber - 

"...os processos tradicionais de aprendizagem tornam-se, de certa forma, obsoletos, em função de uma série de fatores, entre eles a necessidade de renovação dos saberes, a nova configuração do mundo do trabalho e o ciberespaço, que suporta tecnologias intelectuais que amplificam, exteriorizam e modificam numerosas funções cognitivas humanas."

E nós como futuros educadores temos que estar cada vez mais inteirados quanto a essa nova configuração.


INCLUSÃO DIGITAL

O governo eletrônico também atua por meio da inclusão digital para que o cidadão exerça a sua participação política na sociedade do conhecimento. As iniciativas nessa área visam garantir a disseminação e o uso das tecnologias da informação e comunicação orientadas ao desenvolvimento social, econômico, político, cultural, ambiental e tecnológico, centrados nas pessoas, em especial nas comunidades e segmentos excluído


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Durante anos a luta foi pelo direito a informação, pela liberdade de expressão. A luta agora deve ser pela acessibilidade dos cidadãos exercerem esse direito, que pode começar – por que não? – pela verdadeira inclusão digital. Reitero aqui que, em termos concretos, incluir digitalmente não é apenas “alfabetizar” a pessoa em informática, mas também melhorar os quadros sociais a partir do manuseio dos computadores.


                                                        

CIBERCULTURA
O texto Dilúvios de Pierre Lévy traz uma discussão acerca do que a cibercultura representa hoje para a sociedade. Não consiste exatamente em defendê-la como um bem inegável, mas propõe exatamente enxergar nela as potencialidades mais positivas, seja nos planos econômico, político, cultural e humano.
Lévy coloca que a cibercultura é um movimento que oferece novas formas de comunicação, o que chama a atenção de milhares de jovens pelo mundo. Assim, ele lembra que aqueles que denunciam a cibercultura têm certa aparência com os que denunciavam o rock e o cinema há algumas décadas. Sendo que estes por inúmeras vezes foram porta-vozes dos sonhos e aspirações da juventude na época. Não necessariamente acabando com a fome a miséria, mas permitindo que muitos se divertissem ao ouvir ou tocar suas músicas.


MULTICULTURALISMO E GLOBALIZAÇÃO
                                                         

Falar de multiculturalismo é falar das diferenças, é falar das misturas de culturas e isso só é possível por causa da globalização.


O multiculturalismo é o reconhecimento das diferenças, da individualidade de cada um. Daí então surge a confusão: se o discurso é pela igualdade de direitos, falar em diferenças parece uma contradição. Mas não é bem assim. A igualdade de que se fala é igualdade perante a lei, é igualdade relativa aos direitos e deveres. As diferenças às quais o multiculturalismo se refere são diferenças de valores, de costumes etc, posto que se trata de indivíduos de raças diferentes entre si. Por Francisca Araujo





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